Atualmente, com a entrada da política partidária no Supremo Tribunal
Federal e a imparcialidade do juiz Sérgio Moro nas investigações da Operação
Lava Jato, o Brasil deixou de ser uma “Pátria amada e idolatrada”,
principalmente com intenção de Michel Temer, com apoio de Eduardo Cunha, Aécio
Neves e Fernando Henrique instalar um “governo paralelo” com a nomeação de
ministros e tudo mais, ferindo a Constituição Federal que não permite tal ato
de conspiração, numa clara confirmação de “golpe de Estado” antes do
afastamento definitivo da Dilma.
Os ministros do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, Dias Toffoli e
Celso Melo deveriam ser afastados dos seus cargos por virem desonrando a
Suprema Corte, ferindo o Código de Ética da Magistratura, se posicionando,
publicamente, em favor do impeachment, por meio da grande imprensa. Essa
atitude medíocre dos citados ministros do Judiciário merece censura do Conselho
Nacional dos Juízes, visto que, na sua infantilidade, eles estão, contra a
Constituição, antecipando sua posição em favor do impeachment antes de a
Presidente Dilma ser julgada. Em contrapartida, eles defendem a nomeação de
Eduardo Cunha para assumir a Presidência da República, ocupando o lugar da
Dilma caso o Temer não tenha condições de usurpar a Presidência.