O
contador Roberto Trombeta, que foi acusado por Ricardo Pessoa,
presidente da UTC, de lavar dinheiro das campanhas dos senadores Aloysio
Nunes (PSDB-SP) e Aloizio Mercadante (PT-SP), e seus sócios Rodrigo
Morales e Mariana de Paula foram indiciados pela Polícia Federal por
formação de quadrilha e lavagem de dinheiro no âmbito da operação "lava
jato".
Segundo
a PF, Trombeta afirma que o doleiro Alberto Youssef, ele e seus sócios
"mantinham vínculos com o fim de produzir documentos falsos para
dissimular a origem, movimentação e localização de recursos decorrentes
de crimes tais como evasão de divisas, corrupção ativa e passiva, entre
outros".
O contador firmou um acordo de delação premiada para obeter benefícios em uma eventual condenação. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.