Roberto
Amaral, que ficou famoso quando por algum motivo quis construir uma
bomba atômica brasileira, ganhou prestígio de verdade quando tentou
impedir que seu partido, o PSB de Eduardo Campos, deixasse de seguir
automaticamente o PT (e, após a morte de Campos, trabalhou contra a
candidata do partido, Marina Silva). Prestígio tem valor: Dilma nomeou
Roberto Amaral para o Conselho da Itaipu Binacional, com R$ 20.804,13
mensais para participar no máximo de uma reunião por mês, e olhe lá, se
não cair no feriado, e mandato de quatro anos (a propósito, além da
diretoria, há doze conselheiros, todos com esse salário - dá para
entender parte do alto custo da energia, não é?)
Dilma nomeou ainda outro adepto: Maurício Requião de Mello e Silva, filho do senador e ex-governador Roberto Requião. Roberto Requião é do PMDB, mas da ala petista do partido; e está, ao gosto de Dilma, cada vez mais bolivariano, dos que levam Maduro a sério. Roberto Amaral e Maurício Requião têm algo mais em comum, além da ligação com o petismo: entendem de eletricidade. Sabem o suficiente para acender e apagar a luz de casa.
Mas deixemos os ricos de lado e falemos dos pobres. O primeiro-ministro da Inglaterra, David Cameron, anunciou que todos os ministros britânicos terão salários congelados por mais cinco anos, como medida de economia. O congelamento vem desde 2010. E - fora daqui isso acontece! - o Governo britânico anunciou que cortará seus gastos em US$ 40 bilhões nos próximos dois anos.
Dilma nomeou ainda outro adepto: Maurício Requião de Mello e Silva, filho do senador e ex-governador Roberto Requião. Roberto Requião é do PMDB, mas da ala petista do partido; e está, ao gosto de Dilma, cada vez mais bolivariano, dos que levam Maduro a sério. Roberto Amaral e Maurício Requião têm algo mais em comum, além da ligação com o petismo: entendem de eletricidade. Sabem o suficiente para acender e apagar a luz de casa.
Mas deixemos os ricos de lado e falemos dos pobres. O primeiro-ministro da Inglaterra, David Cameron, anunciou que todos os ministros britânicos terão salários congelados por mais cinco anos, como medida de economia. O congelamento vem desde 2010. E - fora daqui isso acontece! - o Governo britânico anunciou que cortará seus gastos em US$ 40 bilhões nos próximos dois anos.