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O
clima no PMDB do Rio de Janeiro é de indignação com o depoimento de
ontem do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. A avaliação é a de
que ficou evidente que as informações de sua delação premiada não são
inquestionáveis. Ontem, na CPI, ele afirmou que o ex-governador Sérgio
Cabral, na campanha de 2010, pediu R$ 20 milhões para sua candidatura.
-- É uma brincadeira! Mentiroso! -- afirmou o governador Luiz Fernando Pezão, segundo assessores, após a leitura de uma súmula do depoimento.
Paulo Roberto afirmou que o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, foi testemunha desse pedido de Cabral. O governador Pezão nega a existência dessa reunião. Sua irritação se deve ao fato de que em março, quando Paulo Roberto depôs na Polícia Federal, o valor para o 'caixa dois' da campanha de Cabral tinha sido de R$ 30 milhões. Agora,à CPI, sua fala registra que esse valor passou a ser de R$ 20 milhões. O sumiço de R$ 10 milhões, entre um depoimento e outro, para o PMDB do Rio, revela que o delator não merece tanto crédito. (Ilimar Franco – O Globo)
-- É uma brincadeira! Mentiroso! -- afirmou o governador Luiz Fernando Pezão, segundo assessores, após a leitura de uma súmula do depoimento.
Paulo Roberto afirmou que o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, foi testemunha desse pedido de Cabral. O governador Pezão nega a existência dessa reunião. Sua irritação se deve ao fato de que em março, quando Paulo Roberto depôs na Polícia Federal, o valor para o 'caixa dois' da campanha de Cabral tinha sido de R$ 30 milhões. Agora,à CPI, sua fala registra que esse valor passou a ser de R$ 20 milhões. O sumiço de R$ 10 milhões, entre um depoimento e outro, para o PMDB do Rio, revela que o delator não merece tanto crédito. (Ilimar Franco – O Globo)
