Defensor
de uma polícia mais próxima da sociedade, o comandante-geral da Polícia
Militar da Bahia (PM-BA), coronel Anselmo Brandão, quer que o policial
não perca “a ternura”. “Não é o fato de você estar portando uma farda
que vai deixar que você seja humano ou desumano”, afirmou o coronel. . Segundo ele, a morte de 12 pessoas no
Cabula, o deixou entristecido, porém as informações disponíveis
confirmam a versão do enfrentamento apresentada por ele e pelo
governador Rui Costa. Sobre o caso do Cabula, Brandão avaliou que “todo
mundo dá uma de policiólogo”, porém naturalizou a repercussão do caso.
Para ele, é importante “uma polícia que saiba diferenciar o traficante
do dependente químico”. Clique aqui e leia a entrevista completa!