A
cúpula do maior partido aliado do governo saiu da sua primeira reunião
do ano convencida da vitória de Eduardo Cunha na Câmara e de Renan
Calheiros, no Senado.
A
eleição é daqui a 16 dias. Renan sai da toca oficialmente apenas às
vésperas do pleito. Nos bastidores, ele já está contando os votos e
garante ter número suficiente para vencer a disputa.
A reunião de ontem foi decidida no sentido de evitar candidaturas avulsas dentro do próprio PMDB contra Renan Calheiros, no Senado. Embora até aqui ninguém tenha admitido abertamente o desejo de concorrer, o partido preferiu deixar tido desde já que não apoiará candidatos sem o aval da maioria da bancada. Foi um balde de água fria na oposição, que planejava lançar Ricardo Ferraço.(Denise Rothenburg - Correio Braziliense)
A reunião de ontem foi decidida no sentido de evitar candidaturas avulsas dentro do próprio PMDB contra Renan Calheiros, no Senado. Embora até aqui ninguém tenha admitido abertamente o desejo de concorrer, o partido preferiu deixar tido desde já que não apoiará candidatos sem o aval da maioria da bancada. Foi um balde de água fria na oposição, que planejava lançar Ricardo Ferraço.(Denise Rothenburg - Correio Braziliense)