O
núcleo do governo reagiu com cautela à citação de Eduardo Cunha
(PMDB-RJ) por um dos presos na Lava Jato, mas auxiliares de Dilma
Rousseff creem que qualquer novo detalhe que implique o deputado terá
impacto na disputa pela presidência da Câmara.
A informação é de Vera Magalhães, hoje na Folha de S.Paulo. Acrescenta a
colunista que além de um político que deve ser denunciado por Rodrigo
Janot ainda no começo de fevereiro, procuradores da República calculam
que o mesmo será feito contra outras autoridades 'poucas semanas'
depois.