No
Palácio do Planalto, a saída de Sérgio Machado da Transpetro é tratada
como definitiva, segundo Vera Magalhães, hoje na Folha de S.Paulo. Diz a
colunista que a 'licença' foi acertada com Renan Calheiros e José
Sarney, padrinhos do ex-presidente da empresa, subsidiária da Petrobras.
'Quando a
PricewaterhouseCoopers exigiu sua saída para prosseguir a auditoria na
empresa, Machado procurou apoio na cúpula do PMDB e disse à presidente
da Petrobras, Graça Foster, que não aceitava ser demitido. A partir daí,
foi costurada a saída honrosa para ele.'