O
comando da campanha da presidente Dilma decidiu que não vai tratar, no
seu programa de TV, do pânico provocado pela falta d’água em São Paulo.
Avalia que o tema pegou naturalmente e que a cobertura da “free mídia”
está iluminando o drama. Referindo-se à credibilidade, um dirigente
dilmista comentou: “Quanto menos explorar diretamente, melhor”.
Mesmo assim, é baixa a
expectativa de melhora do desempenho da presidente no Estado. A crença é
de que ela terá pouco mais de 30% dos votos. A aposta é que o problema
d’água provoque desencanto em setores do eleitorado que optariam por
anular seu voto ou pela abstenção no segundo turno.(Ilimar Franco - O
Globo)
O
comando da campanha da presidente Dilma decidiu que não vai tratar, no
seu programa de TV, do pânico provocado pela falta d’água em São Paulo.
Avalia que o tema pegou naturalmente e que a cobertura da “free mídia”
está iluminando o drama. Referindo-se à credibilidade, um dirigente
dilmista comentou: “Quanto menos explorar diretamente, melhor”.
Mesmo assim, é baixa a
expectativa de melhora do desempenho da presidente no Estado. A crença é
de que ela terá pouco mais de 30% dos votos. A aposta é que o problema
d’água provoque desencanto em setores do eleitorado que optariam por
anular seu voto ou pela abstenção no segundo turno.(Ilimar Franco - O
Globo)