Candidato
a deputado federal pela Bahia, o presidente nacional do PTB, Benito
Gama, contratou ilegalmente aliados políticos e distribuiu entre eles R$
2,2 milhões com dinheiro da campanha. Esses pagamentos foram incluídos
na primeira prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral na
rubrica "serviços prestados por terceiros".
Estão na lista
ex-vereadores, ex-prefeitos e até pastores evangélicos. Cada um recebeu
até R$ 300 mil para subcontratar serviços para a campanha. Essa
contratação indireta de serviços, porém, é vedada pela legislação,
segundo o TSE