sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Marina Silva lança programa de governo



A candidata do PSB à presidência, Marina Silva, lança nesta sexta-feira (29) o programa de governo da coligação Unidos pelo Brasil. O evento ocorre em São Paulo às 14h. No documento elaborado,  pelo ex-deputado federal Maurício Rands e pela herdeira do Banco Itaú, Maria Alice Setúbal, está dividido em cinco eixos: Estado e democracia de alta intensidade; economia para o desenvolvimento sustentável; educação, cultura e inovação; políticas sociais e qualidade de vida; e novo urbanismo e o pacto pela vida.
O programa tem 62 páginas e destaca, já na introdução, a necessidade de um desenvolvimento “socialmente justo, ambientalmente sustentável e com qualidade de vida para a população”. Algumas polêmicas em torno do texto, porém, surgiram ao longo das últimas semanas. Uma delas deve-se à proposta de um “controle social da atividade política”, que gerou críticas e foi retirada do documento.
A coligação afirma que havia sido pedido uma revisão do trecho sobre esse ponto por ter sido considerado um tema inadequado para o debate. O receio de alguns grupos foi a promessa da implantação de conselhos sociais para controle da atividade política.
 da coligação Unidos pelo Brasil. O evento ocorre em São Paulo às 14h. No documento elaborado, elaborado pelo ex-deputado federal Maurício Rands e pela herdeira do Banco Itaú, Maria Alice Setúbal, está dividido em cinco eixos: Estado e democracia de alta intensidade; economia para o desenvolvimento sustentável; educação, cultura e inovação; políticas sociais e qualidade de vida; e novo urbanismo e o pacto pela vida.
O programa tem 62 páginas e destaca, já na introdução, a necessidade de um desenvolvimento “socialmente justo, ambientalmente sustentável e com qualidade de vida para a população”. Algumas polêmicas em torno do texto, porém, surgiram ao longo das últimas semanas. Uma delas deve-se à proposta de um “controle social da atividade política”, que gerou críticas e foi retirada do documento.
A coligação afirma que havia sido pedido uma revisão do trecho sobre esse ponto por ter sido considerado um tema inadequado para o debate. O receio de alguns grupos foi a promessa da implantação de conselhos sociais para controle da atividade política.