Dilma Rousseff e Emílio Botín, presidente do Santander
O jornal espanhol “El País”
repercutiu neste sábado o mal-estar gerado entre o banco Santander e o
governo brasileiro com carta enviada pela instituição a correntistas,
junto ao extrato do mês de julho, sugerindo que o crescimento da
presidente Dilma Rousseff (PT) nas pesquisas eleitorais poderia
acarretar na piora da economia brasileira. A reportagem intitulada de “A
saia justa do banco Santander” afirma que a iniciativa “caiu como uma
bomba no Planalto”, ressaltando a estreita relação de Dilma com o
presidente mundial do Santander, Emílio Botín. A publicação lembra que
“hoje, o Brasil representa um quinto do lucro do grupo”.
Por conta disso, a vinda de
Botín ao país, esperada esta semana para evento promovido pelo banco
sobre educação, também estaria ameaçada. A publicação lembra que “desde
que a presidenta Dilma Rousseff assumiu o poder, em 2011, o presidente
mundial do Santander, Emílio Botín, esteve pelo menos quatro vezes no
país. E nas quatro ocasiões, foi recebido pela presidenta no Palácio do
Planalto, quando Botín fazia questão de tornar públicas suas mensagens
de otimismo com o país”.
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